A iniciativa é uma realização da Plataforma Connected Smart Cities, em parceria com o Instituto Brasileiro de Cidades Humanas, Inteligentes, Criativas e Sustentáveis (IBRACHICS), e conta com o patrocínio da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF).
Nesta quarta-feira, 12/04, a Plataforma Connected Smart Cities (CSC) e o Instituto Brasileiro de Cidades Humanas, Inteligentes, Criativas e Sustentáveis (IBRACHICS) promoveram, em Brasília, a abertura de evento de soluções digitais para o setor público do Brasil – o CSC GovTech.
Com patrocínio da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF), o GovTech DF, realizado, no formato híbrido, no Museu Nacional da República, teve o propósito de refletir e buscar soluções tecnológicas e digitais para o aperfeiçoamento de processos administrativos e operações de setores públicos em Brasília, proporcionando uma prestação de serviços mais ágil e objetiva focada no bem-estar do cidadão.
O evento é o lançamento da 1ª edição do CSC GovTech – Tecnologia para a Transformação Digital – , o maior encontro nacional que debate estratégias para a promoção de governos mais simples, eficientes e transparentes em prol das necessidades da população, que será realizado na próxima quarta-feira, 19/04, no Centro de Convenções Frei Caneca, em São Paulo.
Para analisar contextos e buscar avanços de práticas em governança digital em nível nacional, com práticas e exemplos do Distrito Federal e Região Centro-Oeste, o CSC GovTech DF foi dividido em 4 partes – abertura oficial e 3 painéis de discussão, que contaram com a participação de diversas autoridades locais, como secretários; gestores públicos; representantes de instituições financeiras e startups; além de profissionais, pesquisadores e especialistas envolvidos com as temáticas; Inovação, Desenvolvimento, Tecnologia e Cidades Inteligentes.
Abertura oficial do evento
Na abertura oficial do CSC GovTech DF, o sócio-diretor de Novos Negócios da Plataforma Connected Smart Cities, Willian Rigon, recepcionou o público e apresentou os representantes responsáveis pela realização do evento e relembrou que um dos objetivos do CSC GovTech é auxiliar na transformação de governos mais simples, eficientes e transparentes, com foco no cidadão, tema que repercutiu nos demais painéis do evento.
Em sua apresentação, o diretor-presidente da FAPDF, Marco Antônio Costa Júnior, ressaltou a relevância da iniciativa para a transformação digital das cidades brasileiras, especialmente Brasília. “A nossa proposta é viabilizar a inovação do setor público, criando uma comunidade efetiva das GovTech no Brasil. E a FAPDF acredita muito que a nossa cidade possa ser inserida nesse movimento, unindo conhecimentos e esforços”, afirmou.
Em sua fala, o presidente também destacou que a Fundação, que investe em estudos e pesquisas para o desenvolvimento de projetos voltados à Ciência, Tecnologia e Inovação no país, já realizou três grandes ações referentes aos campos de Tecnologia da Informação e Inteligência Artificial, avaliados em cerca de nove milhões de reais. As iniciativas são frutos de parcerias realizadas com o Governo do Distrito Federal (GDF) e outras instituições. “Com essas parcerias, podemos trazer para o Brasil mais eficiência para o setor público e melhorias para toda a população”, ressaltou.
“Investir em Inovação para o setor público não é tarefa fácil, exige visão clara, definida e capacitação. E, podemos transformar a vida dos cidadãos por meio da tecnologia”, concluiu o diretor-presidente da FAPDF, que já possui mais de 1.600 projetos aprovados, com investimentos de mais de 135 milhões de Reais.
Em seguida, a CEO e idealizadora do CSC, Paula Faria, destacou a importância da discussão e de estímulos para o desenvolvimento de GovTech. E, também apresentou os propósitos, as iniciativas acopladas e a agenda de programação da plataforma, que será realizada durante o ano. “O nosso objetivo é estimular a inovação e o impulsionamento do desenvolvimento de cidades inteligentes no Brasil”, destacou. “A nossa plataforma pode gerar negócios, fortalecer marcas e incentivar a capacitação de profissionais, visando levar qualidade de vida para o cidadão”, complementou.
Para fechar o bloco de boas-vindas aos presentes, o vice – presidente de Finanças do Instituto Brasileiro de Cidades Humanas, Inteligentes, Criativas e Sustentáveis (IBRACHICS), Hideraldo Almeida, apresentou, brevemente, a trajetória de criação e evolução do Instituto e ressaltou a importância da realização de trabalhos “de forma multissetorial e integrados para responder aos desafios cada vez mais complexos” envolvendo a implantação de governos digitais. “E as cidades precisam ser capazes de pensar e construir suas próprias soluções”, finalizou.
Contribuindo já com um início de discussão sobre o cenário e mercado de GovTech no Brasil, o secretário de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação do Distrito Federal (SECTI), Gustavo Carvalho Amaral, representando o governador Ibaneis Rocha, abordou o papel da Secretaria no processo de transformação digital das cidades inteligentes.
“Quando falamos de cidades inteligentes, eu uso a definição da Carta Brasileira para Cidades Inteligentes, que explica que são cidades comprometidas com o desenvolvimento. Por isso, temos que usar a tecnologia digital para melhorar a vida dos cidadãos e o princípio da transversalidade, de eficiência”, analisa o secretário que ainda destaca quatro elementos fundamentais para o avanço da inovação tecnológica em Brasília:
“Elaborar uma estratégia digital e planos de ações, pensando no Distrito Federal como um todo; premissas operacionais; unificação de ecossistemas, considerando o Governo, parcerias privadas e cidadão; e políticas de governança”, pontuou.
Confira a abertura oficial do GovTech DF aqui.
Programação
Painel 1 – Modelos de Financiamento e Contratação
O primeiro painel abordou o cenário de mercado de empresas GovTech, como incubadoras e startups, dificuldades de atração de investimentos e apoio governamental – financiamentos e estabelecimento de contratos – para a expansão de projetos nas cidades brasileiras.
Esta mesa redonda contou com a participação das seguintes autoridades: Gilmar dos Santos Marques, coordenador de Tecnologia e de Inovação da FAPDF; Hecio Almeida, membro do Laboratório de Inovação em Serviços da UnB (LinseLAB) e superintendente de Gestão de Riscos e membro do Comitê da ASG – BB Seguridade; Hugo Giallanza, presidente da Brasil Startups. Com moderação de Camila Medeiros, diretora de Inovação da Escola Nacional de Administração Pública (ENAP).
Antes do início dos debates, a diretora do ENAP ressaltou a relevância da atuação de startups em GovTech para o desenvolvimento do país, e consequentemente, a importância do fortalecimento de parcerias público-privadas :“14% do PIB do Brasil vêm de compras públicas”. Com isso, este mercado é “um instrumento de fomento à inovação e ao desenvolvimento econômico e social, mas ainda temos muitas barreiras”. “Há uma aversão ao risco muito grande por parte da administração pública, um sentimento de insegurança”, analisou.
Como aumentar os financiamentos e processos de contratação pública nas cidades? Para Hecio de Almeida é importante a consideração do Novo Marco Legal das Startups como auxílio a empreendedores nesta jornada de busca de resultados significativos. O superintendente também destaca que para avançar neste cenário são necessários investimentos em “gestão de pessoas e capacitação de gestores, a partir do desenvolvimento de competências, para inovação”, observou.
Compartilha com a mesma linha de raciocínio, Hugo Giallanza. “O Marco Legal vai fazer o governo querer assumir riscos. Vejo um poder de compra do governo com as startups e temos que fazer com o que o empreendedor aqui de Brasília busque ser referência, acelere e aumente esforços no setor”, afirmou.
Já Gilmar dos Santos da FAPDF traçou uma reflexão sobre estratégias para a condução desse desafio e relevância do uso do Marco Legal para o fomento de soluções inovadoras. “Inovação não combina com regulação. Temos que preparar as startups e também o setor público. O Marco concede proteção, direito de errar, mas devemos trabalhar bem com diagnósticos corretos, aprofundados. Não existe inovação se não combater o medo de errar”, destacou.
Como um exemplo de mecanismo estruturado para incorporação de soluções tecnológicas, citou-se o uso padrão do sandbox por muitas empresas, que precisa ser mais difundido em todo país. “Temos que aproveitar o sandbox para diminuir o nível de exigência de regulação, aumentar a simplificação de processos, geração de eficiência e fomento da economia”, opinou Hecio.
Assista este painel na íntegra, clicando aqui.
Anote na agenda
O CSC GovTech está na contagem regressiva e falta menos de uma semana para a realização do maior encontro de soluções digitais para o setor público, no dia 19 de abril, em São Paulo. Participe! Conheça as condições de inscrição aqui.
Serviço
CSC GovTech
Data: 19 de abril de 2023
Horário: 9h às 18h
Local: Centro de Convenções Frei Caneca – São Paulo
Para conhecimento da programação e outras informações, clique aqui.
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